
2008 foi o início...

Entre Traços e Histórias
Atrás de cada traço, tem pesquisa, croqui e escuta.
Depois dele, vêm as plantas, a obra, o espaço construído.
No meio de tudo, tem identidade — é isso que move o nosso trabalho há 15 anos. Mais de 300 projetos depois, seguimos fazendo o que acreditamos: transformar espaços em traduções da vida real.

Um projeto não começa na planta.
Ele começa no gesto. No olhar quieto para o espaço vazio.
No silêncio entre uma ideia e a forma.
Antes de qualquer linha, vem a escuta.
Antes da técnica, a intenção.
O que desenhamos é o que sentimos.
Porque arquitetura, pra mim, é sobre o que não se vê — mas se percebe.


Levo o mundo nos olhos para devolver ao espaço o que ele pede. O local é físico. Mas a essência é sensorial.
Um projeto nunca começa aqui.
Ele começa antes — no instante em que você se permitiu sentir.

A arquitetura nasce do traço.
Mas é na arte que ela encontra alma.
Cada projeto vai além da função — é gesto, composição e intenção.
Espaços que não apenas servem, mas sentem, acolhem e provocam.
